Santo do dia

14 de Novembro - S. José Pignatelli

S. José Pignatelli
1737 -  jesuíta. “José” que dizer “o Senhor providenciou”.

José Pignatelli nasceu em 1737, em Saragoça. Descendente de uma família napolitana, ingressou bem jovem na Companhia de Jesus, onde, já sacerdote, exercia o cargo de professor de Literatura. Quando os jesuítas foram expulsos da Espanha, José Pignatelli assumiu, em Córsega, a direção da ordem e dali foi para Ferrara, sempre conduzindo e animando os seus co-irmãos a vencerem as dificuldades. Em 1773, dissolvida a Companhia de Jesus por Clemente XIV e estando proibido de exercer o ministério sacerdotal, S. José passou a dedicar-se inteiramente ao estudo. Em 1804, Pio VII restaurou a Companhia de Jesus no reino de Nápoles. Entretanto, quando em 1814, a questão jesuítica foi definitivamente resolvida, José Pignatelli já havia falecido, não vendo os frutos de seu trabalho incansável. Era um homem de vasta cultura e devotadíssimo do Sagrado Coração de Jesus e à Virgem Maria. É chamado de o “restaurador dos jesuítas”.

 

 

 

PRECE

DA BUSCA DO PERDÃO

Deus, nosso Pai,

dai-nos humildade para que possamos experimentar Foto: Divulgação

o dom de perdoar a quem nos ofendeu,

a quem nos machucou e nos feriu por dentro,

pois assim alcançaremos a remissão para nossos pecados.

Ensinai-nos a perdoar,

pois o perdão é a medicina que nos sara por dentro

e nos previne contra atrozes sofrimentos.

Perdoar é o refrigério que aplaca a ardência de mágoas

e desejos de vingança.

Perdoar o outro é alcançar de Deus

o perdão de nossos pecados.

Lembremo-nos da parábola do servo cruel (Mt 18,23ss),

quando o Senhor, cheio de compaixão,

perdoou toda a dívida do servo, deixando-o ir paz.

Mas este, esquecido de que tinha sido perdoado,

meteu na prisão o amigo que lhe devia apenas alguns vinténs:

“Servo mau, eu te perdoei toda a dívida

porque me suplicaste.

Não devias também tu compadecer-te de teu amigo,

como eu tive piedade de ti?”

Ensinai-nos a ultrapassar as coisas envelhecidas,

as idéias preconceituosas, os condicionamentos que nos amarram,

as tiranias que nos oprimem.

Busquemos a verdade que nos liberta

e tirai de nossos olhos as traves que nos cegam.



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