Quem lê o seu livro chega ao final querendo descobrir o mistério. Isso traz satisfação ao leitor. O senhor pensa em escrever mais obras desse tipo?
Penso em dar continuidade à JR e envolvê-lo num cenário medieval dominado por espíritos íncubos e súcubos. Por enquanto, estou às voltas com outra história que logo pretendo concluir: As juizeiras, os bem-te-vis e as curiosas jumenteiras e suas mariposas pardas.
Trata-se um avô que deseja contar uma história a sua neta, mas se esquece da história. E a história dos Avatares da Luz, da Memória e da Graça, que travestidos de bem-te-vis são enviados pelo deus Esseth para roubar dos arcanos celestes o segredo de Abahabah e ensinar a arte da literatura aos humanos e assim mitigar suas penas. Portanto é uma narrativa de cunho mitológico.
Vania A. G. Figueiredo. Monografia sobre a obra JR e a maldição murium.
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